Motorista de caminhão
Faça agora a simulação dos seus direitos como caminhoneiro com advogado trabalhista
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Caminhoneiro - Assista ao vídeo e conheça seus direitos
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Tempo de espera
O tempo de espera para carga e descarga do caminhão e aquele em que o caminhoneiro está aguardando em posto fiscal ou para pesagem, é parte da jornada de trabalho do motorista e deve ser pago normalmente, inclusive como hora extra. Esse período não pode ser utilizado pela empresa como período de descanso em nenhuma hipótese, pois o motorista está à disposição do empregador.
Tempo de espera
O tempo de espera para carga e descarga do caminhão e aquele em que o caminhoneiro está aguardando em posto fiscal ou para pesagem, é parte da jornada de trabalho do motorista e deve ser pago normalmente, inclusive como hora extra. Esse período não pode ser utilizado pela empresa como período de descanso em nenhuma hipótese, pois o motorista está à disposição do empregador.
Intervalo Intrajornada
O motorista não pode trabalhar mais de 5:30 seguidas sem descansar, sob pena de a empresa ter que pagar a falta de descanso como hora extra.
Intervalo Intrajornada
O tempo de espera para carga e descarga do caminhão e aquele em que o caminhoneiro está aguardando em posto fiscal ou para pesagem, é parte da jornada de trabalho do motorista e deve ser pago normalmente, inclusive como hora extra. Esse período não pode ser utilizado pela empresa como período de descanso em nenhuma hipótese, pois o motorista está à disposição do empregador.
Veja o resultado de um caso real
Veja o resultado
de um caso real
José, um motorista de caminhão de Campinas/SP, tinha que dormir no estreito espaço de seu caminhão, sem qualquer conforto, e sem sua família.
Sua jornada de trabalho ia das 05:00 até 24:00.
Além das extensas horas ao volante, José utilizava caminhão que possuía 2 tanques de diesel, que somados passavam de 200 litros.
Era um trabalho arriscado, que exigia não só habilidade, mas também coragem.
Um dia, decidiu entrar com uma ação trabalhista para reivindicar seus direitos.
Durante a ação trabalhista, ficaram comprovadas, com testemunhas e documentos, as seguintes irregularidades:
Pernoite feito dentro do caminhão: José era orientado pela empresa a dormir no caminhão, o que lhe gerou direito a pernoites e integração desse valor na folha.
Adicional de Periculosidade: Como ele trabalhava com tanque suplementar, tinha direito ao adicional de periculosidade, o que aumentou em 30% o valor de todos os seus contracheques.
Longas jornadas de trabalho: foi provado que ele trabalhava das 5:00 às 00h com paradas de no máximo 50 minutos e tinha somente 3 folgas no mês.
Intervalo entre as jornadas de trabalho: a lei estabelece que todos os trabalhadores têm direito há 11 horas seguidas de descanso entre um expediente e o outro. Esse direito não era respeitado pela empresa.
Em razão de todas essas irregularidades, foi negociado na Justiça do Trabalho da 4ª Vara de Campinas um acordo entre o motorista e a empresa, e ele recebeu o valor total de R$ 1.014.000,00 (um milhão e quatorze mil reais) em 48 parcelas.
José, um motorista de caminhão de Campinas/SP, tinha que dormir no estreito espaço de seu caminhão, sem qualquer conforto, e sem sua família.
Sua jornada de trabalho ia das 05:00 até 24:00.
Além das extensas horas ao volante, José utilizava caminhão que possuía 2 tanques de diesel, que somados passavam de 200 litros.
Era um trabalho arriscado, que exigia não só habilidade, mas também coragem.
Um dia, decidiu entrar com uma ação trabalhista para reivindicar seus direitos.
Durante a ação trabalhista, ficaram comprovadas, com testemunhas e documentos, as seguintes irregularidades:
Pernoite feito dentro do caminhão: José era orientado pela empresa a dormir no caminhão, o que lhe gerou direito a pernoites e integração desse valor na folha.
Adicional de Periculosidade: Como ele trabalhava com tanque suplementar, tinha direito ao adicional de periculosidade, o que aumentou em 30% o valor de todos os seus contracheques.
Longas jornadas de trabalho: foi provado que ele trabalhava das 5:00 às 00h com paradas de no máximo 50 minutos e tinha somente 3 folgas no mês.
Intervalo entre as jornadas de trabalho: a lei estabelece que todos os trabalhadores têm direito há 11 horas seguidas de descanso entre um expediente e o outro. Esse direito não era respeitado pela empresa.
Em razão de todas essas irregularidades, foi negociado na Justiça do Trabalho da 4ª Vara de Campinas um acordo entre o motorista e a empresa, e ele recebeu o valor total de R$ 1.014.000,00 (um milhão e quatorze mil reais) em 48 parcelas.
Intervalo Interjornada
É assegurado o intervalo de 11 horas de descanso entre o término de uma jornada e o início da outra. Se ele não foi respeitado, deve ser pago como hora extra.
Intervalo Interjornada
O tempo de espera para carga e descarga do caminhão e aquele em que o caminhoneiro está aguardando em posto fiscal ou para pesagem, é parte da jornada de trabalho do motorista e deve ser pago normalmente, inclusive como hora extra. Esse período não pode ser utilizado pela empresa como período de descanso em nenhuma hipótese, pois o motorista está à disposição do empregador.
Saiba quem irá te representar
Somos registrados na OAB/SC desde 2015 sob o número 45.573. Nosso CNPJ é 33.545.433/0001-81. Tudo 100% transparente para você consultar.
Endereço da sede em Blumenau: Rua Paraíba, n°40, Centro.
Quer ver alguns processos nossos?
A maior parte dos processos são públicos. Você pode acessar o site oficial do Tribunal e ver alguns dos processos que tramitam em nosso nome.
Como protegemos os dados dos nossos clientes?
Nós pedimos informações pessoais somente quando precisamos e utilizamos procedimentos e tecnologias adequadas, de acordo com a LGPD, para proteger todos os dados dos clientes.
Saiba quem irá te representar
Somos registrados na OAB/SC desde 2015 sob o número 45.573. Nosso CNPJ é 33.545.433/0001-81. Tudo 100% transparente para você consultar.
Endereço da sede em Blumenau: Rua Paraíba, n°40, Centro.
Quer ver alguns processos nossos?
A maior parte dos processos são públicos. Você pode acessar o site oficial do Tribunal e ver alguns dos processos que tramitam em nosso nome.
Como protegemos os dados dos nossos clientes?
Nós pedimos informações pessoais somente quando precisamos e utilizamos procedimentos e tecnologias adequadas, de acordo com a LGPD, para proteger todos os dados dos clientes.
Descanso no caminhão
O descanso nunca pode ser feito com o caminhão em movimento ou quando se está aguardando carga e descarga, mesmo que o motorista não esteja dirigindo.
Ele deve ser de pelo menos 11 horas seguidas, e não pode ser dividido. Qualquer questão que fuja dessa regra deve ser paga como hora extra.
Descanso no caminhão
O descanso nunca pode ser feito com o caminhão em movimento ou quando se está aguardando carga e descarga, mesmo que o motorista não esteja dirigindo.
Ele deve ser de pelo menos 11 horas seguidas, e não pode ser dividido. Qualquer questão que fuja dessa regra deve ser paga como hora extra.
Horas Extras
Todas as horas à disposição do empregador devem ser consideradas trabalho efetivo, inclusive períodos de carga e descarga e o tempo de espera.
Horas Extras
O tempo de espera para carga e descarga do caminhão e aquele em que o caminhoneiro está aguardando em posto fiscal ou para pesagem, é parte da jornada de trabalho do motorista e deve ser pago normalmente, inclusive como hora extra. Esse período não pode ser utilizado pela empresa como período de descanso em nenhuma hipótese, pois o motorista está à disposição do empregador.
Folga Semanal
A lei garante aos motoristas de caminhão o direito a 35 horas seguidas de descanso semanal. Muitas empresas contam indevidamente o tempo de viagem de retorno para casa como parte desse descanso e as vezes dividem esse período, impedindo o descanso do caminhoneiro. Essas práticas violam os direitos caminhoneiros. Este vídeo explica esses direitos detalhadamente e discute como os motoristas podem reivindicar compensações por descansos não concedidos da forma correta.
Folga Semanal
A lei garante aos motoristas de caminhão o direito a 35 horas seguidas de descanso semanal. Muitas empresas contam indevidamente o tempo de viagem de retorno para casa como parte desse descanso e as vezes dividem esse período, impedindo o descanso do caminhoneiro. Essas práticas violam os direitos caminhoneiros. Este vídeo explica esses direitos detalhadamente e discute como os motoristas podem reivindicar compensações por descansos não concedidos da forma correta.
Duvidas frequentes
Duvidas frequentes
Como é a audiência de um caso de motorista?
Todas as audiências são online e podem ser realizadas pelo celular. Não há necessidade de qualquer deslocamento ao escritório ou fórum.
Como posso enviar a documentação para o processo?
Como o processo é digital, todos os documentos podem ser enviados pelo Whatsapp (fotos), ou por email.
Que documentos são necessários para dar entrada no processo?
Cópia da carteira de trabalho, folhas de pagamento (não precisa de todas), e se já foi demitido o termo de rescisão do contrato.
Quanto tempo leva o processo?
A maior parte dos processos termina com acordo, e isso faz com que ele seja mais rápido que o comum. Se não for feito acordo o tempo normal é de 2 anos.
Alguém vai saber se eu entrar com o processo?
O processo trabalhista é sigiloso e outras empresas não terão acesso a ele. Somente o seu advogado e a empresa processada saberão da existência do processo.
Como e quando pagarei os honorários do meu advogado?
Os honorários do advogado são pagos ao final do processo, e somente se for ganha a ação. Se o processo não der certo, nada será devido ao seu advogado.
Como é a audiência de um caso de motorista?
Todas as audiências são online e podem ser realizadas pelo celular. Não há necessidade de qualquer deslocamento ao escritório ou fórum.
Como posso enviar a documentação para o processo?
Como o processo é digital, todos os documentos podem ser enviados pelo Whatsapp (fotos), ou por email.
Que documentos são necessários para dar entrada no processo?
Cópia da carteira de trabalho, folhas de pagamento (não precisa de todas), e se já foi demitido o termo de rescisão do contrato.
Quanto tempo leva o processo?
A maior parte dos processos termina com acordo, e isso faz com que ele seja mais rápido que o comum. Se não for feito acordo o tempo normal é de 2 anos.
Alguém vai saber se eu entrar com o processo?
O processo trabalhista é sigiloso e outras empresas não terão acesso a ele. Somente o seu advogado e a empresa processada saberão da existência do processo.
Como e quando pagarei os honorários do meu advogado?
Os honorários do advogado são pagos ao final do processo, e somente se for ganha a ação. Se o processo não der certo, nada será devido ao seu advogado.
Protegemos seus interesses com ética e dedicação, nosso compromisso é garantir sua tranquilidade do início ao fim do processo.
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